terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A última do Haddad: alguém ainda acredita?

Já chegou 1° de abril, o Dia da Mentira? Será que o prefeito Fernando Haddad (PT) acha mesmo que todo mundo é idiota? Ele pensa que engana quem?

A última promessa megalomaníaca da gestão "ruinddad": construir duas novas avenidas na capital, que juntas teriam mais de 34 quilômetros (uau!), paralelas à Marginal do Tietê. Que beleza, hein?

Mas, espera lá, nem que investisse todo este último ano do seu governo só nesta obra haveria tempo hábil (e recursos) para abrir as duas avenidas prometidas. Cara-de-pau!!!

O prefeito não cumpre nem o que prometeu na campanha (como o tal Arco do Futuro, lembra?), é incapaz de tocar o dia-a-dia da cidade (transporte, saúde, moradia, educação, iluminação, enchentes), mas no último ano da administração (não por acaso, ano eleitoral), chega com ideias e promessas mirabolantes, chamando o eleitor paulistano de trouxa!

A promessa: construir duas mega-avenidas ao longo da Marginal, desafogando a via expressa e proporcionando novos acessos aos bairros do chamado Arco Tietê, que reúne trechos das zonas norte, leste e oeste. Detalhe: para abrir as avenidas, 48 km de vias já existentes precisariam ser remodelados, fiação da AES Eletropaulo enterrada etc. O custo? Uma pechincha! Algo em torno de R$ 2 bilhões.

O primeiro passo, explica o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, é aprovar o plano de melhoramento viário previsto para a região que sofrerá a intervenção. É só isso que prevê o projeto de lei encaminhado para análise dos vereadores. O resto é o resto: planejamento, orçamento, licitação, desapropriações etc.

Ou seja, obviamente é um factóide com objetivo eleitoral. Vão lá os marqueteiros, fazem uma arte maravilhosa em computação gráfica, numa cidade fictícia que só existe na cabeça mitômana dos petistas, e pronto! Os incautos eleitores despejam seus votos em peso no 13. Deu certo com o fura-fila do Pitta, em 1996. Deu certo com o Arco do Futuro do Haddad, em 2012. Por que não tentar de novo, né?

Acredite se quiser, cidadão. E pense na hora de votar...