quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Fato: Haddad é de esquerda. Um zero à esquerda.

Há quem entenda, ainda, que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), seja um "agente da civilização contra a barbárie", como o próprio se define. Doce ilusão.

Na dura realidade paulistana, as marcas da gestão "ruinddad" são a incomPTência, o despreparo, a inabilidade política e o total descumprimento das metas de campanha.

Do prometido sopro de renovação da esquerda democrática, restou pouco. Quase nada. Ou, para ser coerente, um zero à esquerda.

Na foto acima, o prefeito moderninho (que optou por factóides e medidas marqueteiras por absoluta falta do que fazer), vai de ônibus, com a esposa e um fotógrafo (para registrar a cena "por acaso") ao desfile de Herchcovitch na sede da Prefeitura.

Basta uma rápida leitura nas últimas notícias sobre Haddad para descobrir o verdadeiro significado da expressão "vergonha alheia":

Haddad põe recursos de mananciais em ônibus

Haddad vai tirar 1.800 ônibus de circulação em São Paulo