terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Chamar o paulistano de otário já é abuso demais, né?

Que a gestão "ruinddad" do prefeito Haddad não respeita o paulistano, não ouve a opinião de ninguém e (des)governa a cidade sem critério, sem planejamento e sem qualquer bom senso, todos já estamos cansados de saber.

Mas daí a achar que somos um bando de idiotas, ingênuos e desinformados, já vai um pouco além da conta.

A polêmica sobre os grafites nos chamados "Arcos do Jânio" é emblemática. Em plena terça-feira de Carnaval, um dos integrantes desse "bloco dos sujos" desfilou seu artigo bizarro na Folha de S. Paulo tentando justificar o emporcalhamento que estão promovendo pela cidade.

Não dá pra levar a sério o sujeito que afirma "como curador do projeto, posso garantir que a resposta é negativa" para uma questão óbvia: pintaram a figura de Hugo Chávez nos murais da avenida 23 de maio. Querem enganar quem?

Lendo com boa vontade, até que Rui Amaral, o tal curador dos devaneios do prefeito Haddad, mostra alguma coerência (oi?) no artigo "Grafite, Arcos do Jânio e Hugo Chávez".

Ele compara essa "arte" da gestão surreal de Haddad a uma camisa muito feia, que ganhou da mulher e dos filhos, mas mentiu que gostou do presente.

Como nós aqui não precisamos mentir para agradar ninguém, podemos afirmar como paulistanos: o que vocês fazem não é arte, é lixo!

Depredaram um patrimônio tombado, num crime patrocinado pela Prefeitura de São Paulo e avalizado pelo órgão público que deveria zelar pela cultura e pela história da cidade. #foraPT
A versão da gestão Haddad: a pintura não é de Hugo Chávez... (Aham!)