segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A "ruinddad" do PT cada vez mais óbvia em São Paulo

Além do Ibope e Datafolha, o Diário de S. Paulo também fez sua pesquisa
Não é por acaso que, em São Paulo, a candidata Marina Silva já atinge até 42% das intenções de voto para a Presidência da República.

A preferência dos eleitores paulistas e paulistanos - que conhecem bem e por isso reprovam o PT - é Marina presidente, Alckmin governador e Serra senador.

Exatamente a chapa do PPS.

E o prefeito Haddad prossegue na sua gestão medíocre, não tendo limites para tanta "ruinddad".

Dois exemplos aleatórios, pinçados nos jornais deste fim-de-semana, entre outras bizarrices e ilegalidades:

1) Prefeitura anuncia mais 64,5 km de ciclovias, como se pintar as ruas de vermelho fosse resolver num passe de mágica o caos de mobilidade urbana. Leia a nossa opinião: Abracadabra, simsalabim: ciclovias (des)apareçam!

2) Mais uma invasão do MTST, o movimento dos rebeldes-celebridades que são cúmplices dessa gestão petista. Dessa vez foi o terreno ao lado de um cemitério. Bastante condizente com a situação de Haddad, o político morto-vivo do PT, um zumbi paulistano.

Super ruinddad: 47% de "ruim" e "péssimo"
São 47% dos paulistanos que consideram ruim ou péssima a gestão do prefeito Fernando Haddad (tirando os 37% que o julgam "regular", talvez por serem ingênuos ou só "meio" petistas, contra os 15% que não tem nada de inocentes e devem fazer parte da mesma corja).

São também 37% dos paulistas que - já vacinados contra o petismo - não votariam no candidato Alexandre Padilha (PT) em nenhuma hipótese. A maior rejeição para o Governo de São Paulo. É praticamente o mesmo índice de paulistas (36%) e paulistanos (40%) que consideram ruim ou péssimo o (des)governo de Dilma Ruimssef.

Para desespero do PT, no maior colégio eleitoral do país o teto de Dilma é de 29% dos votos num eventual 2º turno. Ou seja, 71% dos eleitores optariam por outro(a) candidato(a), votariam nulo ou em branco. Auto-explicável para quem viu nascer o Partido dos Trabalhadores e assiste o seu declínio.

Enquanto isso, na média nacional, 31% dos eleitores brasileiros rejeitam Dilma Roussef e não votariam na sua reeleição em nenhuma hipótese. Um resultado maior que os índices de rejeição de Aécio e Marina somados.

PTrofilia: revelados os nomes dos corruPTos da Petrobras
O fato é que se mantém nas alturas a desaprovação ao governo Dilma, visível tanto nas intenções de voto quanto nas redes sociais, e a expectativa de reversão do quadro é cada vez mais improvável.

As notícias mais recentes da ação dos corruPTos na Petrobras - que envolvem a Presidência da República, seus ministros, os partidos da base e até os presidentes da Câmara e do Senado - devem intensificar ainda mais essa rejeição.

Vamos aguardar os próximos números.

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